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Universidade Federal do Ceará
Curso de Arquitetura e Urbanismo

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Histórico

A Escola de Arquitetura da Universidade Federal do Ceará foi criada a 05 de outubro de
1964 com a publicação do Decreto n° 54.370, de 2/10/1964, na forma da Lei n° 4.363, de
17 de julho do mesmo ano. Entrou em imediato funcionamento, tornando possível iniciar
as atividades letivas do correspondente Curso de Graduação em Arquitetura, no princípio
do ano letivo de 1965, oferecendo vinte vagas de acesso em uma única entrada anual.
Em 1968, com a implantação da Reforma Universitária e conseqüente reestruturação da
UFC (Decreto Nº 62.279), a Escola de Arquitetura foi transformada em Faculdade de
Artes e Arquitetura, figurando entre as unidades que compunham o recém-criado Centro
de Humanidades. Constituída de um único departamento, o Departamento de Projetos de
Edificações e Urbanismo, teve nessa época os cursos de Arte Dramática e Canto Coral –
cursos de formação de nível médio – anexados à sua estrutura.
Em 1973, após nova reformulação estrutural da UFC, através do Decreto Nº 71.882, a
Faculdade de Artes e Arquitetura deu lugar ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo
(DAU-UFC) e ao Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU-UFC) agora integrados ao
Centro de Tecnologia, situação que se mantém até os dias atuais. Foi um dos primeiros
cursos, no País, a ser instituído de forma autônoma desvinculado, na origem, da clássica
ligação a escolas de engenharia ou de belas artes, após a experiência pioneira de
Brasília, na qual se inspirou para montar a sua primeira organização curricular.

Antecipando-se à Reforma Universitária optou pelo regime semestral com oferta de
disciplinas pelo sistema de créditos, com a participação de outras unidades acadêmicas
na regência de matérias das outras áreas do conhecimento.
Com a Reforma Universitária de 1977, o Curso de Arquitetura e Urbanismo passou a
receber 40 alunos, em conseqüência da implantação do regime semestral para todos os
demais cursos, adotado por recomendação do MEC.

Em 1982, uma nova reestruturação da UFC (Provimento nº3/CONSUNI, de 10/09/1982),
estabelece um novo conceito para as coordenações de curso de graduação, agora
definidas como “órgão básico da administração escolar, tendo por função o planejamento,
o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino do respectivo
curso”. A partir desta reestruturação, foram criadas as unidades curriculares, sendo estas
constituídas pelo agrupamento de disciplinas afins, congregando professores que a elas
se vinculam.

Foram criadas cinco unidades curriculares: percepção e representação da forma; projeto
arquitetônico; projeto urbanístico e paisagismo; história da arte e da arquitetura; e
tecnologia.

Em 1994, a Portaria nº 1.770, de 21/12/1994, do Ministério da Educação e Desporto, fixou
as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo para todas as instituições de ensino superior do país. Esta medida ensejou o
CAU-UFC a reunir seus corpos docente e discente para promover uma ampla discussão
acerca de uma nova reforma curricular.

Em janeiro de 1997, foi aprovado um novo currículo pelo Colegiado do DAU-UFC. Esse
foi o coroamento de um longo trabalho iniciado em outubro de 1995 com a abertura das
atividades referentes à fixação das diretrizes curriculares, e o conteúdo mínimo de
graduação em Arquitetura e Urbanismo. O enfoque deste currículo buscou cumprir a
missão definida como parte do Planejamento Estratégico do Centro de Tecnologia e
atêve-se à importância da formação de um profissional crítico da realidade existente e
com conhecimento e capacitação para transformá-la. O currículo de 1997 sofreu ajuste
em 2003, como parte seu processo de revisão.

Percebendo a necessidade de atualização, o colegiado do CAU-UFC desde 2006,
primeiramente à luz da Resolução nº 6, de 02/02/2006, e posteriormente a resolução nº2
de 17 de Junho de 2010 que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Arquitetura e Urbanismo, se vê mais uma vez no desafio de rever sua estrutura
curricular, agora através do projeto político pedagógico, aqui apresentado. Complementar

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